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Mirassol D'Oeste - MT, Centro-Oeste, Brazil
O C A E - Centro de Atendimento Empresarial em Mirassol D'Oeste está localizado junto a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável o horário de atendimento é das 7:00 às 13:00 horas, de segunda a sexta-feira, nua: Bento Alexandre dos Santos, Nº:853, Bairro: Centro. Telefone de contato: (65) 99677-4593. Atendendo com orientações de gestão empresarial para pessoas que sonham em montar um pequeno negócio e sair de vez da informalidade, são orientações relacionadas aos processos de formalização, baixa e alterações, também realizamos cursos, palestras entre outras atividades. O C.A.E. é parceiro orientador para quem quer ter sucesso em sua empresa sempre incentivando o desenvolvimento local.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Descubra as vantagens e benefícios de formalizar sua empresa


No fim de agosto o governo alcançou a meta de formalização de empresas estipulada para 2011, com 1,5 milhão de cadastrados no programa do Empreendedor Individual. Criado em julho de 2009, ele permite que empreendedores de todo o País legalizem negócios com faturamento bruto anual de até R$ 30 mil ¬¬– limite que deve aumentar para R$ 60 mil no ano que vem.
A formalização é feita pela internet, por meio do Portal do Empreendedor. De uma só vez é possível obter um número de CNPJ e também as inscrições na Previdência Social e na Junta Comercial. “Essa é uma das mais importantes políticas de inclusão criadas nos últimos anos porque além de reduzir a informalidade também contribui para uma distribuição de renda mais justa”, diz o consultor do Sebrae-SP, Júlio César Durante.
Quem faz parte do programa paga um valor mensal de R$ 28,25 (comércio ou indústria) ou R$ 33,25 (serviços), que será destinado à Previdência Social, ao ICMS ou ISS. Essas quantias são atualizadas anualmente, de acordo com a política de valorização do salário mínimo. Todo o processo de formalização é gratuito. Não há taxa de registro da empresa ou de concessão de alvará para funcionamento. Quer conhecer mais vantagens do programa?
Confirma abaixo cinco motivos listados por Júlio Durante, do Sebrae, para você também se tornar um Microempreendedor Individual.
1 . Resgate da autoestima
“O empreendedor com uma empresa formalizada passa a se ver de outra maneira, uma vez que a informalidade está muito ligada ao que é ilegal e ilícito”, diz Durante, do Sebrae. A formalização ainda abre um mundo de possibilidades para a empresa, que passa ser reconhecida no mercado e a ter acesso a uma série de benefícios e oportunidades que não existem no mercado informal.
2. Proteção previdenciária
O empreendedor individual tem direito a cobertura previdenciária para ele e sua família. Estão incluídos benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por idade, salário-maternidade após carência, pensão e auxilio reclusão. “Ele fica protegido em casos de doença, acidente e pode ter aposentadoria por idade, uma segurança importante para o empreendedor”, diz Durante.
3. Maior facilidade para obter crédito
Com um número de CNPJ, o empreendedor pode recorrer a linhas de crédito específicas para empresas de pequeno porte, sem a necessidade de recorrer a esse financiamento como pessoa física. “As linhas para pessoa jurídica têm tarifas e taxas de juros menores”, explica o especialista.
4. Melhora na relação com fornecedores e clientes
A lei permite que Empreendedores Individuais se organizem em consórcios para realizar compras conjuntas. Essa medida permite que as empresas tenha acesso a melhores preços e condições de pagamento, uma vez que a compra será realizada em maior volume. Outra vantagem do programa é que as empresas participantes podem concorrer às licitações do governo nas três esferas: federal, estadual e municipal. Com o aumento dos investimentos em infraestrutura por causa de eventos como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o número de oportunidade aumenta e quem está formalizado sai na frente.
5. Redução e isenção de taxas e custos
O empreendedor paga uma contribuição mensal reduzida para a Previdência. O custo mensal da formalização é acrescido de mais R$ 5,00 de Imposto Sobre Serviços (ISS) e R$ 1,00 de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) para empresas do Comércio e Indústria. Nesse caso, há um carnê emitido no Portal do Empreendedor. Além disso, o empresário pode registrar até um empregado pagando apenas 3% à Previdência e 8% de FGTS do salário mínimo por mês, perfazendo um valor total de R$ 59,95. Já o empregado contribui com 8% do seu salário para a Previdência.


fonte: blog andrespinola as 10:42 30/09/2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PRÊMIO SEBRAE MULHER DE NEGÓCIO

                  O Prêmio Sebrae Mulher de Negocio, é o reconhecimento estadual e nacional a mulheres que transformam seus sonhos em realidade e cuja vida é exemplo  para outras mulheres que tambem querem realizar seu próprio sonho como empreendedoras.
Período de inscrições de 5 de setembro a 5 dezembro de 2011, as incriçoes são gratuitas.
                     Categorias: - Pequenos Negócios: para proprietárias de micro e pequenas empresas.   - Negócios Coletivos: para  membros de grupos de produção formal, compreendendo cooperativas e associações de pequenos negócios produtivos com geração de trabalho e renda. Voce que é empreendedora não perca essa grande oportunidade de ser reconhecida, consulte o regulamento completo no site www.mulherdenegocios.sebrae.com.br.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

APROVAÇÃO NA CAMARA DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 87/11

Câmara aprova novos limites para o Supersimples

              Câmara aprovou na noite desta quarta-feira (31) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 87/11, que muda os limites para microempreendedores e empresas aderirem ao Simples Nacional (Supersimples). De autoria do Executivo, a proposta agora vai para análise dos senadores. Por conta de acordo entre os partidos, as emendas dos deputados serão reapresentadas no Senado, onde haverá a discussão de temas como mudanças no mecanismo da substituição tributária e a inclusão de novas atividades nesse regime tributário.
                O projeto amplia de R$ 36 mil para R$ 60 mil o limite da receita bruta anual para que o microempreendedor individual entre no programa. Para as microempresas, o limite de faturamento passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil por ano. Já para empresas de pequeno porte, o valor sobre de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões por ano.
                 Outra medida prevista no projeto é o incentivo à exportação para as pequenas empresas, que terão limite adicional de R$ 3,6 milhões em exportações para fins de enquadramento no Supersimples. O projeto autoriza, ainda, o parcelamento dos débitos de micro e pequenas empresas em até 60 meses.
Inicialmente, os deputados iriam analisar um substitutivo do deputado Cláudio Puty (PT-PA). Ele fez um único texto de três projetos que tramitavam na Câmara. Porém, governadores estiveram na Câmara questionando a proposta. Relator na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), o petista acabou retirando do parecer a mudança no atual sistema de pagamento do ICMS por substituição tributária, que concentra o pagamento do imposto em apenas um elo da cadeia produtiva.
                    Apesar de inibir fraudes, o sistema onera as pequenas empresas. Segundo o relator, alguns governadores são contrários à mudança porque alegam que a arrecadação de ICMS será reduzida. Ele afirma que, após aprovação da proposta na Câmara, o tema voltará a ser debatido no Senado. Outra mudança foi a retirada de novas categorias do Supersimples. A proposta permitia o enquadramento das indústrias de aguardentes, vinhos, cervejas e licores artesanais.
Apesar das mudanças, governo e oposição não entraram em acordo. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), suspendeu a sessão por 15 minutos. Os líderes, então, chegaram a um outro acordo. A votação seria apenas do PLP 87/11, do Executivo. A matéria foi apensada ao PLP 591/10, que deu origem ao substitutivo de Cláudio Puty. “O governo se comprometeu a conversar com os governadores. Todas as mudanças ficarão para o Senado”, disse o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).
                     O presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, deputado Pepe Vargas (PT-RS), ressaltou que a resistência dos governadores ao substitutivo era grande. “Tivemos que abrir mão de uma questão fundamental para as microempresas, a substituição tributária”, disse. Por isso, segundo o petista, todos os temas que não fazem parte do texto original ficarão coo sugestões para os senadores acrescentarem à proposta. “Não é tudo que nós gostaríamos, mas é um avanço”, afirmou.
“Foi uma decisão correta e adequada e correta de votarmos o projeto sem mudanças”, opinou o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP). Ele apontou dois pontos como maiores polêmicas. E que os tucanos são contrários. O primeiro é o da substituição tributária. Na visão dele, a proposta abre espaço para o aumento da sonegação. A outra é o aumento das alíquotas individuais, responsável por um prejuízo de R$ 1,4 bilhão de prejuízo aos governos estaduais, de acordo com o líder do PSDB.
                   O estado não tem prejuízo algum, só tem a ganhar com o fomento da formalização, são mais empregos formais, mais circulação de dinheiro, mais possibilidade de crescimento.


(fonte Diego Grazianne SEBRAE MT)